Os 10 dias com ela passaram, mas posso dizer que foram os mais divertidos até agora. Em alguns momentos, pude me sentir de volta àquele lugar “seguro” e ter a sensação de saber “por onde andava”. Mas obviamente, se tratando de Ásia, esse sentimento não durava muito e logo éramos surpreendidas com as peculiaridades e momentos tragicômicos locais.
(Chinito frito ou Mo Mo Cha Cha?)
Eu achei tão divertida essa visita, também por me fez reparar em novas coisas, que acabam passando despercebidas depois de cair na rotina, como os letreiros engraçadíssimos da Jalan Alor com as traduções peculiares dos pratos chineses ou como as lojas de acessórios estão cheias de brincos grandes, mas NINGUÉM os usa por aqui.
(Vista de Phuket do avião)
Bem, a viagem do mês foi para a Tailândia, a “terra dos livres”. A expressão é usada pelos locais para mostrar orgulho em relação a não-colonização européia (único país no sudeste asiático), mas eu também diria que essa “liberdade” é muito mais ampla. Vamos aos “causos e acausos” para poderem entender melhor.
(A foto que mais aparece no meu blog - mas eu juro que são de praias diferentes!)
Madrugamos, literalmente, para chegarmos ao aeroporto. E chegamos rapidinho à Phuket, nossa primeira parada. A maior ilha tailandesa e uma das mais famosas, Phuket fica ao sudeste do país e está a menos de 1h30 de KL. Ficamos em Patong Beach, a praia mais famosinha da província. Descansar e comer foi o que basicamente fizemos. Alugamos umas cadeiras na praia e passávamos o dia inteiro por lá e só saímos para comer. Como a praia era bem grande e estamos na baixa temporada (apesar do verão europeu, a época de chuvas começa logo por aqui), a cidade estava bem calma.
(Diversão noturna!?!?)
Pela noite, após o jantar, rumávamos para a Bangla Road para observar algo típico tailandês: os cabarés! “Ah, mas isso tem em todo lugar”, você deve pensar. E se eu contar que os cabarés tailandeses são famosos por (além de extorquir os gringos “brancos” burros) seus lady boys e ping pong shows? Eu não quero me alongar no assunto, então cliquem nos links para entender um pouco. Mas eu tenho que dar minha opinião sincera: os “mocinhos” são BEM mais bonitos que as mulheres de verdade por lá. E sinto informá-los meninos, mas MUITOS lady boys não facilmente identificáveis. Então eu só posso dizer: cuidado com o que se compra na Tailândia!
Posso descrever um pouquinho da minha passagem por essa rua: os travestis (esses claramente identificados) vinham alegremente se oferecer para fotos e assim que você tira alguma com eles, prepare-se para pagar. E nada de moedinhas meus amigos, eles só querem notas - o Baht, moeda local, só tem notas a partir de 100, que equivale a pouco mais de US$3 - e não adianta choramingar (ou você acha que duas menininhas iam tentar escapar daqueles seres enormes naquela rua “super segura”?). Andando pela rua, os “vendedores” oferecem de tudo: de cd’s à dvd’s, shows, bares com “ótimas promoções” e sabe-se lá mais o que. Nessas horas, agradeço de ser mulher e poder escapar de abordagens mais pesadas. Depois de algumas fotos da rua (não arriscamos entrar em nenhum estabelecimento) e voltamos para o hotel...
Comentários
E oww... como assim ela lembra sua amiga fdp?! Mas essa menina q eu falei ela é moh boazinha! hahah Não entendi! haha Dps vc comenta de volta no meu blog a resposta! haha
Bom, eu decidi q qndo eu fica desempregada vou pra Thailandia e tirar fotos com turistas pra extorquir eles! E como eu jah sou grandinha, nem vou precisa me produzir mto! haha