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Mostrando postagens de junho, 2010

Eu quero...

Poxa, eu queria dar uma de Dona Leta (não adianta colocar link, porque só os inteligentes têm acesso ao blog dela hehe) e atualizar meu blog rapidão também (não tanto quanto ela), mas eu fui checar meus textos preparados e eu não tinha quase nada. Na verdade tem um preparado, mas que não é para agora e tem esse, bem aleatório (vai aparecer no final). Então quero comentar coisas aleatórios: * Sabia que domingo fez 5 meses que eu cheguei aqui? * Estou indo viajar...duas vezes nos próximos 10 dias. Haja força...e economias que agüentem! * Uma enviada especial logo mais vem a Malásia me visitar. Favor enviarem muito amor na mala dela.. Tá bom, depois do último comentário breguissimo (alguém me diz onde fica o acento desse neologismo?), vou colocar o tal post (é curtinho) e ir me preparar para a maratona "Naty explorando os 4 cantos da Ásia". Já ouviram falar de um rapazinho chamado Tiago Iorc? Então, o que estão esperando para conhecer o trabalho dele? http://www.youtube.com/w

Copa do Mundo

Sem deixar passar esse momento especial, que só acontece de 4 anos em 4 anos, resolvi fazer um pequeno post sobre a Copa do Mundo (eu tentei achar um título mais decente, mas apelei pra mesmice). Primeiro, vamos a um ponto que eu D-Ú-V-I-D-O que alguém saiba: A Malásia tem (sim!) um time nacional de futebol, mas que é considerado fraquíssimo até pelos próprios malaios. Segundo, apesar de não ser o esporte nacional (que é o badminton!), tem um número considerável de fãs, talvez devido ser um ex-colônia inglesa, e assim tendo o Manchester como a “paixão” nacional (e claro, quase todos os malaios com quem conversei apoiam a Inglaterra na Copa). Terceiro, eles até andam passando jogos ao vivo na TV aberta por aqui (mesmo que o governo só tenha comprado 20 partidas – por acaso, todos os canais abertos daqui são do governo. Emissora privada só na TV a cabo). Para nós brasileiros pode parecer algo estranho, mas até os locais ficaram impressionados que nessa Copa o governo tenha comprad

E os coreanos, como são?

O especial "Naty foi a Seul" está quase no fim, e nesta terceira parte comentarei um pouco dos coreanos (em geral, não só dos rapazes...). Meninas   (Extravagantes...) "As coreanas são bonitas?” Em minha singela opinião, sim! “As coreanas são mais raquiticas do que criancinhas de 9 anos?” Eu SEMPRE ouvi sobre a cultura de se manter extremamente magras, etc e tal. Sinceramente, EU achei a maioria bem normal. Não são “magras brasileiras”, mas também não parecem doentes ou algo assim. Aqui na Malásia eu vi meninas muito mais magras do que elas e que me deram (e ainda dão) muita aflição de se ver. “Coreanas usam toneladas de maquiagem e não se vê uma desarrumada nas ruas?” Elas são sim arrumadíssimas e preocupadas com aparência (e principalmente com o que está na moda). Mas do jeito que eu lia a respeito, achava que seria bem pior. Novamente, nada absurdo, não entendo o drama (depois das roupas “curtas” das chinesinhas por aqui, nada parece me su

Shopping, shopping, shopping!

Como prometido, volto com o segundo post sobre a “CoLéia” (hihihi).   (Myeong-dong, o bairro fashion de Seul) Creio que todos já ouviram falar que a vizinha China é o país do consumo, mesmo com seu capitalismo social, ou seja qual for o novo “apelido” para a peculiar economia chinesa (os dias de faculdade parecem tão distantes!). Mas o que poucos devem saber é a grandeza e importância do consumo nos países “irmãozinhos” de olhinhos puxados, e no caso de Seul (não quero falar Coréia como um todo já que não tive a oportunidade de estar em outras cidades), a influência da moda por todos os lados.   Ah, você assisti a novela das 8 aí no Brasil e durante um tempo observa na rua milhares de menininhas (e não tão “inhas” também) vestidas de “Darlene” (personagem que usava saltos de plástico e roupas fluorescentes e curtas, – sic – que era interpretada pela Débora Secco há alguns anos atrás?). Agora imagine uma modinha qualquer dessas, que toma conta de uma população (quase) inteira? Isso

Só falta...

...me acusarem de ser responsável pela guerra entre as duas Coréias (se um dia vier a acontecer)...desabafando pra ver se a minha gastrite (nervosa) vai embora...

Fui a Coréia e não tenho um título decente para dar!

  (Mr James Bond dando as boas vindas a Coréia) “Eu poderia congelar nesse momento” – Esse foi o meu primeiro pensamento assim que a porta do saguão de Incheon se abriu, e o ventinho dos 13°C me alcançou. Explico: há mais de quatro meses aqui na Malásia, o dia mais “frio” que tive, fez algo em torno de 21°C (sem considerar a sensação térmica, para mais!) e dias atrás, meu irmão me causando invejinha, comentou que estava cerca de 10°C em São Paulo. Imagine a minha felicidade então, quando desci do ônibus já em Seul, e tive que vestir meu casaquinho, mesmo estando com uma camiseta de manga longa! Se a primeira impressão é que a que conta, Seul já havia me conquistado!   (Entrada do aeroporto...e o friozinho reconfortante ) Em meu primeiro dia em Seul, (1) fiquei 1 hora perdida até encontrar meu hostel. Na verdade, fui encontrada, pois após tanto tempo de procura e sem nem mesmo os coreaninhos saberem me indicar onde ficava o local, entrei em um hotel e pedi pra usar o telefone. A moc

Meu primeiro "divórcio"

Epílogo Eu amo ler! Ir à livrarias é um dos meus passatempos preferidos e eu posso gastar horas em uma. E eu compro livros com o mesmo prazer que compro bolsas e sapatos novos. Sou do tipo que compro livros pela sinopse, porque a capa é interessante ou porque eu li uma frase interessante na página em que abri. Dificilmente compro um livro só porque vi “muitas pessoas” lendo no metrô/ônibus. E eu leio de (quase) tudo. Em minha breve passagem pela Coréia (aguardem os posts - no plural! - logo mais), além da revista com o Ikuta (vide foto abaixo) na capa, comprei um livro também: Eat, Pray and Love. Antes de sair do Brasil, eu via esse livro em destaque de todas as livrarias, ofertas de lojas virtuais em meu email e até em resenhas de revistas. Mas eu sempre evitava ler qualquer coisa sobre ele, porque pelo título me parecia algo de auto-ajuda e não sou “muito fã” do gênero. Um dia, lendo um artigo sobre viagens (algo sobre “abandonar tudo e cair no mundo”, ring a bell?) me depar