Completo 1 mês de Malásia (uhu!) e algumas coisinhas que já pude aprender (eu acho) por aqui:
Sou legal e só!
Nos últimos tempos aqui tenho me lembrado da razão a minha aversão as pessoas: a falta de noção. Não se trata de ser folgado, afinal eu sou uma das piores que conheço e sim das conclusões que as pessoas parecem tirar. Tratar as pessoas com indiferença me faz muita falta por aqui e eu deveria ter feito isso, se eu soubesse, desde o começo. Ser simpática o tempo todo não só cansa como também cria situações inesperadas.
Limites
Lidar com diferenças culturais é umas das tarefas mais difíceis para um expatriado, principalmente quando se trata de limites. O que podemos perguntar ou dizer uns aos outros, sem atravessar essa delicada “linha”? Virou até assunto em um dos bate papos com os amigos daqui um dia. Eu acabo relevando muitas coisas no dia-a-dia, ou pelo menos tento contornar as perguntas mais capciosas, mas inevitavelmente certas invasões de privacidade acabam me incomodando um pouco mais.
“Bullying” é algo sério por aqui
Sabe aquelas piadinhas que você faz com seus coleguinhas de trabalho, que podem soar um pouco grosseiras, mas que todo mundo sabe que é brincadeira? Esquece-as! Aqui, qualquer brincadeirinha mal interpretada pode lhe causar o constrangimento de ser tachado de “bully”, e isso definitivamente não é uma boa coisa.
O barato que sai caro
(essa é inspirada em um comentário da minha amiguinha no post anterior, viu Carol!)
O que você prefere, qualidade ou preço? Eu sempre fui a favor da qualidade, desde que eu pudesse arcar com o preço. Pois por aqui, o preço sempre ganha. Desde coisas básicas como alimentação e supermercado até coisas de maior valor agregado, como passagens aérea. Em alguns casos, é óbvio que vale a pena (duvido achar qualquer lugar no Brasil onde eu como tão bem por tão pouco), mas em alguns nem pensar.
Como uma consumista nata, óbvio que já fui às compras por aqui e posso dizer que nada do que comprei valeu a pena. Duas camisetas básicas, uma blusinha para o trabalho e uma rasteirinha, mero desperdício. E não foi como se eu tivesse comprado coisas por R$5 e sim pelo preço de coisas que eu encontrava por aí (como as regatinhas da Luigi Bertolli ou as sapatilhas baratíssimas que eu achava sem querer). Enquanto os produtos brasileiros já duram vários meses, os daqui se estragaram na primeira lavagem ou uso. Talvez eu tenha dado azar, mas não vou continuar arriscando no barato. Só mais um detalhe: tudo comprado na Zara ou MNG daqui, nada de Chinatown ou locais do tipo.
Sou legal e só!
Nos últimos tempos aqui tenho me lembrado da razão a minha aversão as pessoas: a falta de noção. Não se trata de ser folgado, afinal eu sou uma das piores que conheço e sim das conclusões que as pessoas parecem tirar. Tratar as pessoas com indiferença me faz muita falta por aqui e eu deveria ter feito isso, se eu soubesse, desde o começo. Ser simpática o tempo todo não só cansa como também cria situações inesperadas.
Limites
Lidar com diferenças culturais é umas das tarefas mais difíceis para um expatriado, principalmente quando se trata de limites. O que podemos perguntar ou dizer uns aos outros, sem atravessar essa delicada “linha”? Virou até assunto em um dos bate papos com os amigos daqui um dia. Eu acabo relevando muitas coisas no dia-a-dia, ou pelo menos tento contornar as perguntas mais capciosas, mas inevitavelmente certas invasões de privacidade acabam me incomodando um pouco mais.
“Bullying” é algo sério por aqui
Sabe aquelas piadinhas que você faz com seus coleguinhas de trabalho, que podem soar um pouco grosseiras, mas que todo mundo sabe que é brincadeira? Esquece-as! Aqui, qualquer brincadeirinha mal interpretada pode lhe causar o constrangimento de ser tachado de “bully”, e isso definitivamente não é uma boa coisa.
O barato que sai caro
(essa é inspirada em um comentário da minha amiguinha no post anterior, viu Carol!)
O que você prefere, qualidade ou preço? Eu sempre fui a favor da qualidade, desde que eu pudesse arcar com o preço. Pois por aqui, o preço sempre ganha. Desde coisas básicas como alimentação e supermercado até coisas de maior valor agregado, como passagens aérea. Em alguns casos, é óbvio que vale a pena (duvido achar qualquer lugar no Brasil onde eu como tão bem por tão pouco), mas em alguns nem pensar.
Como uma consumista nata, óbvio que já fui às compras por aqui e posso dizer que nada do que comprei valeu a pena. Duas camisetas básicas, uma blusinha para o trabalho e uma rasteirinha, mero desperdício. E não foi como se eu tivesse comprado coisas por R$5 e sim pelo preço de coisas que eu encontrava por aí (como as regatinhas da Luigi Bertolli ou as sapatilhas baratíssimas que eu achava sem querer). Enquanto os produtos brasileiros já duram vários meses, os daqui se estragaram na primeira lavagem ou uso. Talvez eu tenha dado azar, mas não vou continuar arriscando no barato. Só mais um detalhe: tudo comprado na Zara ou MNG daqui, nada de Chinatown ou locais do tipo.
Comentários
Só se aparecesse de burka por aí...aliás as burkas por aí devem ser de ótima qualidade e durar bastante (além de proteger do sol...wear sunscreen).
Acredito que esta prática deve ser globalizada...WIB - Women in Burka.
E é foda mesmo! haha Eu entendo esse negocio de mediar palavras... Tenho amizades bem diferentes. Mtas vezes as brincadeiras q a gente faz, meus outros amigos sairam ofendidos, sabe? Então é saber lidar com a situação mesmo! aqui em casa eu falo mto besteira e palavrao, mas jah na casa da minha vizinha a mãe dela não fala sabe? Aih eu preciso mediar as palavras! huahuahua
Mas é a vida! =D Vivendo e aprendendo! hahuahua
OW! Se as SNSD passarem pela Malásia vai lah ver elas tah?! huaahua E se vc for pra Korea vai ver elas tbm e tira uma foto pro seu amor virtual e fala q elas tem um amor virtual no brasil! huauhaua
Se cuidaaa